O efeito da automatização no processo de sondagem SPT – uma nova perspectiva sobre equipamentos mecanizados

Thays Car Feliciano de Oliveira
Engenheira Civil, Fungeo Fundações e Geologia Ltda, Cascavel, Brasil
thayscarf@gmail.com

Vinícius Lorenzi
Engenheiro Civil e Diretor Administrativo, Fungeo Fundações e Geologia Ltda, Cascavel, Brasil
vinicius@fungeo.com.br

Jaqueline Bogorni
Geóloga, Fungeo Fundações e Geologia Ltda, Cascavel, Brasil
geologia@fungeo.com.br

Gerson Angelo Lorenzi
Geólogo e Diretor Administrativo, Fungeo Fundações e Geologia Ltda, Cascavel, Brasil
gerson@fungeo.com.br

A sondagem SPT é a mais utilizada no mundo para estudo do solo, no entanto possui diversas fontes de incerteza em seus resultados. Uma alternativa para reduzir algumas dessas fontes de incerteza é o uso de equipamentos SPT com martelo automático. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo apresentar alguns dos efeitos resultantes do uso de equipamento automatizado em sondagens SPT. Para tanto, foram realizados registros da altura de queda do martelo com auxílio de câmera 4K (2160p) 30fps, assim como observações de campo dos dois métodos. Os resultados indicam maior homogeneidade nos valores de altura de queda medidos para o martelo automático, bem como menor dispersão e valor médio mais próximo ao da normativa brasileira (de 75 cm). Ademais, a sondagem automatizada apresenta vantagens em aspectos relativos à segurança do trabalho para os funcionários e otimização das equipes (redução de um colaborador) para o serviço. Em suma, os aspectos abordados nesta pesquisa reforçam a necessidade de maior atenção para o método de sondagem SPT automatizada no cenário nacional.



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