Avaliação de métodos de uso corrente para estimativa da capacidade de carga de estacas escavadas na cidade de Maringá.

Jorge Luís Augusto Almada (a), Verônica Ricken Marques (b), Raquel Souza Teixeira (a),
Jeselay Hemetério Cordeiro dos Reis (b), Juliana Azoia Lukiantchuki (b), Antonio Belincanta (b).

(a) Universidade Estadual de Londrina, Brasil.
(b) Universidade Estadual de Maringá, Brasil.

Na cidade de Maringá (Paraná, Brasil), as obras de pequeno porte utilizam estacas escavadas de pequeno diâmetro, executadas sem fluido estabilizante. Estes elementos de fundação são executados na camada superficial de solo argilo-siltoso, que apresenta comportamento laterítico e colapsível. Esta nota técnica tem como objetivo avaliar a aplicabilidade de dois métodos de uso corrente na estimativa da capacidade de carga: o método semi-empírico proposto por Decourt-Quaresma (1978) e o método denominado Empírico Regional.

A viabilidade do emprego desses métodos foi analisada através dos resultados de oito ensaios de prova de carga, realizados no Campo Experimental de Geotecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), em estacas escavadas sem fluido estabilizante, com diâmetro nominal de 0,25 m e comprimentos variando de 4,0 a 11,6 m. Os métodos de estimativa de capacidade de carga analisados se mostraram conservadores frente aos valores obtidos nas provas de carga.



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